quinta-feira, 20 de junho de 2013

O Avestruz



 Sequência Didática: Crônica “Avestruz”


Nome dos integrantes do grupo do encontro presencial que construíram a SD inicial:
DANIELE ANGELICA NARDI
LICE SÔNIA DA SILVA DE MELO BERTONHA
LILIAN MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS
SARAH FERNANDA GATTI
VÂNIA APARECIDA VERGINASSI
VERA LÚCIA VERA

Nome dos integrantes do grupo do AVA que colaboraram na modificação da SD:
LÚCIA REGINA FILETTI LAUDISS

Público Alvo: 8 ano
Tempo previsto: 4 a 5 aulas.

Objetivos:  Desenvolver as habilidades e competências de leitura e escrita, reconhecendo os elementos organizadores e estruturais caracterizadores do gênero “crônica” e textos prescritivos, identificando diferenças e semelhanças de gêneros textuais diferentes, envolvendo um mesmo tema.

CONTEÚDOS E TEMAS:
Leitura de crônica, levantamento e checagem de hipóteses; leitura de texto científico, apresentação do filme “Como Treinar o seu Dragão”.

MATERIAL NECESSÁRIO:
Texto, Crônica Avestruz de Mário Prata;
Sala de informática
Textos de receitas diversas

ESTRATÉGIAS:
Aula interativa com a participação dialógica do aluno, com a preparação e o conhecimento  de conteúdos e estratégias por parte do professor, rodas de leitura e de conversa, exibição do filme “Como treinar seu Dragão”, elaboração de receita lúdica, enfatizando o uso do verbo no modo imperativo, pesquisa dirigida.

PRODUTO FINAL:
Direcionar os alunos, para a produção de receita lúdica sobre o tema, postando-as, em seguida  no Blog da Sala de Leitura.

Referências bibliográficas:
DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e progressão oral e escrita. Elementos para reflexões sobre uma experiência suíça. Enjeux, 37-38: 49-75 (NT), 1996.
Caderno do professor – 5ª. Série – volume 3 – São Paulo: SEE, 2009. (Crônica “Avestruz”, Mário Prata.
“Trabalho diversificado” – América A.C. Marinho e Zoraide/Faustioni da Silva.
“Reflexões sobre o trabalho do professor” – Adaptado de original escrito por América Marinho para o Projeto Recuperação Paralela (2008).
A criação do Avestruz – Guia Completo de A a Z. Autor: Carrer, Celso da Costa e outros.
Filme: “Como treinar o seu dragão”, direção Dean Beblois e Chris Sanders.
Site: www.suapesquisa.com/mundodoanimal/avestruz
ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. Sâo Paulo: SEE: CENP, 2004.


Roteiro das situações de aprendizagem

Passo 1: Discussão oral: Você conhece o comportamento de um avestruz? E suas características físicas? É possível ter uma ave desta, como animal de estimação?

Passo 2: Leitura silenciosa. Em seguida leitura compartilhada. Proporcionar ao aluno a oportunidade de construir o significado das palavras desconhecidas, através da formação de duplas, reunindo o aluno com mais dificuldades e outros com menos, para maior interação.

Passo 3: Proporcionar uma pesquisa dirigida na sala de informática sobre a ave avestruz, que contemple suas características físicas e comportamentais, para que o aluno consiga desenvolver suas habilidades de leitura e compreensão percebendo assim, os vários sentidos de humor presentes na crônica.

Passo 4: Levantamento das características do gênero crônica, ressaltando os elementos essenciais da narrativa, enredo, personagens, foco narrativo, tempo e espaço.

Passo 5: Após o trabalho com as características,do gênero crônica, proporcionar ao aluno atividades de caráter interpretativo que contemplem os dados explícitos e implícitos presentes na crônica.

 Passo 6: Exibição do filme "Como treinar o seu dragão";

Passo 7: Após exibição do filme, entregar aos alunos, textos de receitas diversas, para retomada das características desse gênero. Produção de receitas lúdicas sobre o tema.

 Passo 8: Reescrita das receitas lúdicas, a partir da troca de textos entre os pares formados. Com a roda de leitura, propor a socialização dos textos produzidos.

 Passo 9: Leitura compartilhada dos textos produzidos;

Passo 10: Com a roda de conversa, propor a socialização dos conteúdos contemplados pelas situações de aprendizagem.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Elaboração de uma sequência didática a partir do texto “Pausa" de Moacyr Sciliar


Sequência Didática do Gênero Conto: “Pausa” de Moacyr Sciliar





Gênero textual: Conto
Turma: 6º ano do Ensino Fundamental
Tempo previsto: 8 horas/aulas

Esta SD não foi elaborada durante o encontro presencial.

Integrantes do AVA:
LILIAN MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS
LUCIA REGINA FILLETI LAUDISSI

Competências e Habilidades

- Diferenciar conto de outros gêneros estudados;
- Conhecer as marcas textuais do gênero;
- Desenvoltura da linguagem oral e escrita;
- Ampliar a criatividade;
- Aumentar o nível de organização em equipe;
- Conhecer o audiobook;
- Criação de um audiobook.

Materiais e recursos necessários:
- Audiobook do conto “Pausa” de Moacyr Sciliar; cópias impressas do conto; cópias do texto explicativo sobre contos; sala de informática; dvd e cd e outros que forem necessários durante o percurso.


Quadro síntese da sequência didática:
Atividade 1:


- Conversa para a introdução do assunto; explicação sobre o gênero conto, (utilização do texto explicativo) e sobre o audiobook;

Atividade 2:

- Apresentação do conto em forma de audiobook;

Atividade 3:

- Roda de conversa com as seguintes questões: o que percebem sobre o recurso audiobook, já o conhecem?, estão gostando? etc; o que entenderam sobre o conto, fazer o levantamento dos elementos da narrativa, debater sobre a “pausa” da correria diária que a personagem busca, verificar se eles também levam uma vida assim tão agitada etc.  

Atividade 4:

- Organização da turma em equipes;
- Entrega do conto impresso às equipes;
- Diálogo com a turma sobre as diferenças entre o texto impresso e o em forma de áudio;

Atividade 5:

- Elaboração de um conto com temas escolhidos pelas equipes ;

Atividade 6:

- Gravação do conto elaborado em formato de audiobook;

Atividade 7:

- Apresentação à turma dos audiobooks criados pelas equipes;

Avaliação:

- Avaliação do professor e autoavaliação dos alunos nas duas modalidades, ou seja, no trabalho individual e em equipe;

Bibliografia

ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. São Paulo: SEE: CENP,2004.
DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e progressão oral e escrita – Elementos para reflexões sobre uma experiência suíça. Enjeux, 37-38: 49-75 [NT],1996.
OLIVEIRA, Virginia Salvador de. A Corrosão do cotidiano no conto “Paula” de Moacyr Sciliar. www.gelne.org.br/Site/arquivostrab/598-GELNE%202.

Cópia do texto na íntegra:
Pausa - Moacyr Scliar

Às sete horas o despertador tocou. Samuel saltou da cama, correu para o banheiro, fez a barba e lavou-se. Vestiu-se rapidamente e sem ruído. Estava na cozinha, preparando sanduíches, quando a mulher apareceu,bocejando:
— Vais sair de novo, Samuel?
Fez que sim com a cabeça. Embora jovem, tinha a fronte calva; mas as sobrancelhas eram espessas, a barba, embora recém-feita, deixava ainda no rosto uma sombra azulada. O conjunto era uma máscara escura.
— Todos os domingos tu sais cedo — observou a mulher com azedume na voz.
— Temos muito trabalho no escritório — disse o marido,secamente
Ela olhou os sanduíches:
— Por que não vens almoçar?
— Já te disse; muito trabalho. Não há tempo. Levo um lanche.
A mulher coçava a axila esquerda. Antes que voltasse à carga. Samuel pegou o chapéu:
— Volto de noite.
As ruas ainda estavam úmidas de cerração. Samuel tirou o carro da garagem. Guiava vagarosamente; ao longo do cais, olhando os guindastes, as barcaças atracadas. Estacionou o carro numa travessa quieta. Como pacote de sanduíches debaixo do braço, caminhou apressadamente duas quadras.Deteve-se ao chegar a um hotel pequeno e sujo.
Olhou para os lados e entrou furtivamente. Bateu com as chaves do carro no balcão, acordando um homenzinho que dormia sentado numa poltrona rasgada. Era o gerente. Esfregando os olhos, pôs-se de pé:
- Ah! seu Isidoro! Chegou mais cedo hoje. Friozinho bom este, não é? A gente...
- Estou com pressa, seu Raul - atalhou Samuel.
- Está bem, não vou atrapalhar. O de sempre. - Estendeu a chave.
Samuel subiu quatro lanços de uma escada vacilante. Ao chegar ao último andar, duas mulheres gordas, de chambre floreado, olharam-no com curiosidade:
- Aqui, meu bem! - uma gritou, e riu; um cacarejo curto.
Ofegante, Samuel entrou no quarto e fechou a porta à chave.Era um aposento pequeno: uma cama de casal, um guarda-roupa de pinho; a um canto, uma bacia cheia d'água, sobre um tripé. Samuel correu as cortinas  esfarrapadas, tirou do bolso um despertador de viagem, deu corda e colocou-o na mesinha de cabeceira.
Puxou a colcha e examinou os lençóis com o cenho franzido;com um suspiro, tirou o casaco e os sapatos, afrouxou a gravata.
Sentado na cama, comeu vorazmente quatro sanduíches. Limpou os dedos no papel de embrulho, deitou-se e fechou os olhos.
Dormir.
Em pouco, dormia. Lá embaixo, a cidade começava a mover-se: os automóveis buzinando, os jornaleiros gritando, os sons longínquos.
Um raio de sol filtrou-se pela cortina, estampou um círculo luminoso no chão carcomido.
Samuel dormia; sonhava. Nu, corria por uma planície imensa. Perseguido por um índio montado a cavalo. No quarto abafado ressoava o galope. No planalto da testa, nas colinas do ventre, no vale entre as pernas, corriam. Samuel mexia-se e resmungava. Às duas e meia da tarde sentiu uma dor lancinante nas costas. Sentou-se na cama, os olhos esbugalhados; índio acabara de trespassá-lo com a lança Esvaindo-se em sangue, molhado de suor. Samuel tombou lentamente:ouviu o apito soturno de um vapor. Depois, silêncio.
Às sete horas o despertador tocou. Samuel saltou da cama,correu para a bacia, lavou-se. Vestiu-se rapidamente e saiu. Sentado numa poltrona, o gerente lia uma revista.
- Já vai, seu Isidoro?
- Já - disse Samuel, entregando a chave. Pagou,conferiu o troco em silêncio.
- Até domingo que vem seu Isidoro - disse o gerente.
- Não sei se virei - respondeu Samuel, olhando pela porta; a noite caía.
- O senhor diz isto, mas volta sempre - observou o homem,rindo.
Samuel saiu.
Ao longo do cais, guiava lentamente. Parou um instante,ficou olhando os guindastes recortados contra o céu avermelhado. Depois, seguiu. Para casa.


SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CRÔNICA "AVESTRUZ" (MÁRIO PRATA)


Elaboração de uma sequência de didática a partir do texto “Avestruz”, de Mário Prata.


Avestruz

O filho de uma grande amiga, pediu, de presente pelos seus dez anos, uma avestruz. Cismou, fazer o que? Moram em um apartamento em Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo impressionou o garoto.
Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se entregavam a domicílio.
E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz, Deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado primeiro o corpo, que ser assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quando pesa uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato.
Mas eu estava falando da sua criação por Deus. Colocou um pescoço que não tem absolutamente nada a ver com o corpo. Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente para evitar que saíssem voando em bandos por aí assustando as demais aves normais.
Outro coisa que faltou foram dedos para ao pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé. Sacanagem, Senhor!
Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo. Tanto é que logo depois, Adão dando os nomes a tudo que via pela frente, olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio Camelus Australis. Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em forma de salsicha.
Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os 40, entrando depois na menopausa, não tem, portanto, TPM. Uma avestruz com TPM é perigosíssima!
Podem gerar de 10 a 30 crias por ano, expliquei ao garoto, filho da minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de avestruzes correndo pela sala do apartamento.
Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo. Não sabia mais o que fazer.
Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeiras. Joguinhos eletrônicos, por exemplo. Máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem.
Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu. Pedi para a minha amiga levar o garoto numa psicólogo. Afinal, tenho mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz.
Mario Prata
PRODUZINDO UMA RECEITA LÚDICA
Nome dos integrantes do grupo do encontro presencial que construíram a SD inicial:
  • DANIELA TARANTO CAROSI
  • LICE SÔNIA DA SILVA DE MELO BERTONHA
  • LILIAN MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS
  • SARAH FERNANDA GATTI
  • VÂNIA APARECIDA VERGINASSI
  • VERA LÚCIA VERA
Nome dos integrantes do grupo do AVA que colaboraram na modificação da SD:
  • LILIAN MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS
  • LÚCIA REGINA FILETTI LAUDISSI
Tempo previsto: 4 a 5 aulas.
Objetivos: Reconhecer os elementos organizacionais e estruturais caracterizadores do gênero “crônica” como também dos textos informativos/científicos e injuntivos;  reconhecer as diferenças e semelhanças de diferentes gêneros envolvendo um mesmo tema; produzir uma receita lúdica a partir de um filme. 
Recursos utilizados: leitura da crônica “Avestruz”, de Mário Prata; levantamento e checagem de hipótese; leitura de texto científico; apresentação do filme “Como treinar o seu dragão”; produção de uma receita lúdica.
Estratégias: Aula interativa com a participação dialógica do aluno, com a preparação e o conhecimento de conteúdos e estratégias por parte do professor; rodas de leitura e de conversa; pesquisa dirigida na sala de informática; exibição do filme “Como treinar o seu dragão”, elaboração de uma receita lúdica, enfatizando o uso do verbo no modo imperativo.
Avaliação:
Será observado a participação do aluno ao longo da realização das atividades propostas:
a) Ele identifica as informações literais dos textos lidos?
b) Compreende as inferências neles contidos?
c) Sintetiza e avalia criticamente os textos?
d) Reconhece as características dos diferentes gêneros textuais trabalhados nessa SD?
e) Produziu com adequação o texto proposto?
Referências bibliográficas:
  • DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e progressão oral e escrita. Elementos para reflexões sobre uma experiência suíça. Enjeux, 37-38: 49-75 (NT), 1996.
  • Caderno do professor – 5ª. Série – volume 3 – São Paulo: SEE, 2009. (Crônica “Avestruz”, Mário Prata.
  • Trabalho diversificado” – América A.C. Marinho e Zoraide/Faustioni da Silva.
  • Reflexões sobre o trabalho do professor” – Adaptado de original escrito por América Marinho para o Projeto Recuperação Paralela (2008).
  • A criação do Avestruz – Guia Completo de A a Z. Autor: Carrer, Celso da Costa e outros.
  • Filme: “Como treinar o seu dragão”, direção Dean Beblois e Chris Sanders.
  • Site: www.suapesquisa.com/mundodoanimal/avestruz
  • ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. Sâo Paulo: SEE: CENP, 2004.
Roteiro das situações de aprendizagem
Atividade 1: Discussão oral: Você conhece o comportamento de um avestruz? E suas características físicas? Levantar hipóteses sobre o título;
Atividade 2: Leitura silenciosa, destacando as palavras desconhecidas. Em seguida, proporcionar ao aluno a oportunidade de construir o significado dessas palavras, através da formação de duplas reunindo um aluno com menos dificuldade com outro com mais dificuldade;
Atividade 3: Proporcionar uma pesquisa dirigida na sala ambiente de informática sobre a ave avestruz, que contemple suas características físicas e comportamentais. Tal pesquisa é essencial para que o aluno consiga desenvolver suas habilidades de leitura e compreensão, pois o auxiliará a depreender os vários sentidos de humor presentes no texto;
Atividade 4: Levantamento das características do gênero "crônica", além de ressaltar os elementos essenciais de uma narrativa: enredo, personagem, foco narrativo, tempo e espaço;
Atividade 5: Proporcionar ao aluno atividades de caráter interpretativo que contemplem os dados explícitos e implícitos presentes no texto;
Atividade 6: Exibição do filme "Como treinar o seu dragão";
Atividade 7: Retomar as informações obtidas através da pesquisa proposta na atividade 3 de modo a estabelecer comparações entre o dragão do filme assistido e do avestruz do texto lido;
Atividade 8: Solicitar aos alunos a produção de uma receita lúdica, retomando as características desse gênero (textos injuntivos/prescritivos). Orientações de como viver em harmonia com um grande e desajeitado dragão, em referência aos personagens do filme assistido, deverão fazer parte desse texto a ser produzido;
Atividade 9: Leitura compartilhada dos textos produzidos;
Atividade 10: Com a roda de conversa, propor a socialização dos conteúdos contemplados pelas situações de aprendizagem.

domingo, 9 de junho de 2013

HUMOR


PESSOAS QUE LEEM SÃO MAIS LEGAIS


Pesquisadores da Universidade de Washington e Lee (EUA) constataram esse efeito com um teste bem simples: colocaram voluntários para ler uma história bem curtinha, fizeram algumas perguntas para identificar o quanto cada um tinha curtido o que leu e aí derrubaram, sem querer querendo, um monte de canetas no chão. O estudo conta que, quanto mais “transportadas” para dentro da história as pessoas tinham sido, maiores eram as chances de levantarem o bumbum da cadeira para ajudar a recolher as canetas.
A explicação é que quando lemos algo que realmente mexe com a gente, criamos empatia pelos personagens da história — e quanto maior essa empatia, mais propenso a gente fica a ser bacana com os outros na vida real. E você aí, anda lendo muito?

http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/pessoas-que-leem-sao-mais-legais/

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Clip com maquetes: vale a pena conferir!



Olá, meu nome é José Fortuna, sou professor de Língua Portuguesa e tenho como hobby a música, sou vocalista e baixista. Ao longo de minha vida venho lutando pela causa do ensino público, buscando alternativas para contribuir sobremaneira com o bom aprendizado. Abraço a todos.